sexta-feira, abril 29, 2011

Um conto de fadas real

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Gente, eu confesso. Adoro um bom conto de fadas, e quando ele acontece ao vivo e a cores, com transmissão direta pela TV, eu fico babando mesmo, curtindo todos os detalhes da festa. Estou falando do casamento real, é claro, que acabou de ocorrer lá em Londres e que uniu o príncipe William e a plebeia Kate Middleton (que a partir de agora será chamada de princesa Catherine). Acabei de ver o primeiro beijo oficial (tão rápido que foi quase um selinho, não acharam?) e agora estou começando a editar as fotos para falar da maquiagem e do penteado da nova princesa para comentar tudo com vocês.
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Sobre o vestido, quem vai falar em detalhes é a Carla Raimondi, nossa editora de moda, do blog dela, o Take a Look. E o zunzunzum da festa quem está acompanhando é a Manuella Menezes, nossa repórter especialista em cobertura de ventos – acessem o blog dela também, o Festeiras! No nosso site já tem galeria com os looks das convidadas, entrem lá. E agora, vamos ao que interessa, né? Um raio-X do make e do hair style!
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1. A tiara – é Cartier, linda de morrer, e pertence à rainha Elizabeth, que a ganhou quando completou 18 anos (long time ago…). Ela segura um véu bem fino, que tem um detalhezinho de renda na ponta.
2. O cabelo apareceu em um penteado simples, semipreso, uma surpresa para quem esperava algo mais elaborado. Acho que Kate quis valorizar suas mechas superbrilhantes, que estão sempre muito bem cuidadas.
3. As sobrancelhas deram um toque fashion ao visual – estavam bem marcadas e têm um desenho mais reto, como manda a moda neste momento.
4. No olho, Kate não inovou: caprichou no contorno marcado, coisa que ela adora. Mas as nuances de sombra, amarronzadas, são mais adequadas para uma noiva do que os pretos e grafites que ela costuma usar.
5. O blush, bem espalhadinho, faz mais o gênero saúde – mas reparem que um tom ligeiramente mais escuro, já próximo à orelha, ajuda a marcar o contorno do rosto. As pinceladas são suaves, para criar um aspecto de pele fresca.
6. O batom é rosadinho e tem um acabamento com brilho – provavelmente dado por gloss.
Gostaram? Eu gostei, achei simples e eficiente. Segundo consta, foi a própria Kate quem fez sua maquiagem – e acho que cumpriu direitinho sua primeira função como princesa.

quinta-feira, abril 28, 2011

corrector

Primeiro, Corrector pêssego ou rosado para neutralizar o roxinho ou o esverdeado das olheiras e depois, Creamy Concealer amarelado para clarear e esfumar com a pele do rosto. Comprei o Corrector durante a viagem e preciso dizer que estou AMANDO. Adquiri na cor Peach (fundo pêssego) e a cobertura tem sido tão boa que nem preciso passar corretivo por cima. O olho fica bonitinho e iluminado. Adeus cara de cansaço! O Corrector tem muito em comum com meu corretivo preferido até o momento, o MAC Studio Finish da MAC. Ambos tem boa cobertura, são cremosos e acumulam um pouco nas linhas do olho se você assentar com pó, mas o Corrector dá uma luminosidade bacana que o Studio Finish não tem. Fica a dica! E se você não pretende viajar tão cedo, alguns sites como o strawberrynet.com e cosme-de.com vendem esse produto. Não é sempre que tem em estoque, mas não custa cuidar.
b3
Peach.

Recentemente vocês receberam cinco prêmios de uma só vez no VMB. Esperavam todo esse reconhecimento?
Pe Lanza -
 Nenhuma banda imagina, em dois anos de carreira, conquistar tudo o que conquistamos, e o VMB foi uma prova, não só pra gente como pra todo mundo, de que nossos fãs são muito fortes e eles têm muito amor e carinho por nós. Ficamos emocionados com cada prêmio. Lembro que quando foi anunciado que ganhamos como “Revelação”, estávamos na praça tocando...Aí pensamos: - “Pô, que irado!”, achávamos que por ali já valeu, mas a cada prêmio vinha uma outra emoção, um sabor diferente. Muito legal e só temos que agradecer essa galera que votou, mérito deles! Agradecemos muito todos que nos deram essa felicidade e que até hoje foi o dia mais feliz das nossas vidas.
caprichotrip- Sobre as críticas e vaias que aconteceram durante a premiação, há que associam esse comportamento? E como fizeram pra manter o jogo de cintura diante de tal acontecimento?
Pe Lanza -
 Claro que ficamos chateados. Não era o que a gente esperava, mas entendemos o lado da galera e eles entenderam o nosso lado, o lado dos nossos fãs. Nunca vai dar para agradar todo mundo e lá tinha muitos fãs de artistas diferentes que queriam que seus artistas prediletos ganhassem. Acho que é normal esse tipo de manifestação quando se gosta de verdade de outro artista.
No Brasil, acho que as pessoas confundem liberdade de expressão com falta de respeito...vaiar pô...tem todo um trabalho atrás daquela parada que a gente estava recebendo, toda uma equipe trabalhando por uma coisa muito legal. Acho que tinham que colocar a mão na cabeça e respeitar um pouquinho mais...
É uma pena que tem uma galera que não gosta, que se manifestou contra, mas a gente espera um dia poder mostrar pra essa galera que o nosso som é legal e quem sabe um dia tocar no coração dessas pessoas.
caprichotrip – Quais as lições que vocês tiraram nesses dois anos de estrada, desde a aparição da Restart atuando como banda de abertura até a consagração no VMB?
Pe Lu -
 O mais importante é continuar sendo as pessoas que somos. Se você lembra da gente a um ano atrás (o Kboing entrevistou os meninos da Restart em dezembro de 2009) não mudou a forma como tratamos as pessoas ou o jeito de querer estar perto de todo mundo... isso é o mais legal e acho que todo artista deveria ter com os fãs.
E outra coisa é trabalhar e ir atrás do que você quer porque um dia acontece!
Você vai ser banda de abertura, batalhando muito conseguirá ser a principal! E se tiver que voltar a fazer abertura, como a gente também faz, não tem problema nenhum, não é demérito algum.
Pe Lanza - Na verdade a grande lição é nunca desistir. Se você tem um sonho nunca desista dele. Pô, quando éramos banda de abertura tomamos muitas na cara, sofre, vai lá, cai na estrada, toca pra caramba. Já fomos pra lugares que não tinha onde dormir, o que comer sabe...sempre que se está em início de carreira vai tomar varias, uma atrás da outra, mas se tem realmente o sonho de viver daquilo não desista nunca que a parada um dia vai acontecer.
caprichotrip - Como surgiu a “Família Restart”? Veio dos fãs ou da própria banda?
Pe Lu -
 Na verdade o termo família, pra nós tem um significado mais abrangente do que o lance do sangue. Todo mundo tem um irmão, que não necessariamente é o filho da sua mãe, do seu pai, é aquele amigo de muito tempo, aquela pessoa que você confia. Então a gente sempre usou esse termo família...primeiramente entre nós quatro. Como fomos criados praticamente juntos, estudamos, jogamos bola, aprendemos a tocar juntos...sempre nos consideramos irmãos e a gente passa isso também para a nossa equipe. Acho que todas as pessoas que trabalham com a gente, a galera que monta os nossos instrumentos até os nossos empresários tem uma ligação com a gente que é de família...de se preocupar, desde a estrada até se dormimos, se está tudo bem. E isso passa no final para os nossos fãs, porque a família é aquela que você pode contar a qualquer momento e ela pode contar com você sempre. Nós sabemos que com certeza podemos contar com todas essas pessoas, a qualquer momento para qualquer coisa, seja em votação, seja pra ligar e bombar música na rádio, para irem nos shows, onde quer que a gente toque. E o inverso também é real...que essas pessoas podem contar com a gente. Tentamos passar um pouquinho disso pra galera de que é recíproco esse amor, essa preocupação realmente queremos saber se está todo mundo bem com todo mundo. Não dá pra gente ter um contato íntimo com todo mundo já que o trabalho tem crescido, a agenda tem ficado cada vez mais cheia, mas o máximo que conseguimos, tentamos manter essa proximidade é daí que vem o “Família”.
caprichotrip- Qual a maior loucura que uma fã já fez por vocês?
Pe Lanza -
 Vários tipos de loucura, mas é muito legal porque gostamos dessa demonstração de carinho que elas têm por nós. Cada uma tem seu jeito, tem menina que é mais tímida, mais extrovertida, brincalhona, tem aquela que é mais nervosa, então são vários tipos de demonstração...TEVE UMA menina que bateu na gente e dizia: “Será que vocês existem de verdade?”...batia, puxava o cabelo (risos).
Gostamos disso, sempre foi o nosso sonho sair na rua e alguém pedir para tirar uma foto, um autógrafo, então não temos nem do que reclamar. Claro, que tem umas maneiras estranhas...têm fãs que não conseguem se controlar...a gente tenta acalmar e procuramos lidar da melhor maneira possível.

caprichotrip - Vocês acham que essa relação fã-ídolo pode ser prejudicial para alguma das partes?
Pe Lu -
 Acho que o fã pode e deve demonstrar sua admiração ao ídolo, mas não pode atrapalhar a sua vida...a gente até se preocupa com os nossos fãs, com o lance de colégio, a relação deles com a família e das outras pessoas ao seu redor. O fã vai ter uma relação saudável até o momento em que ele consegue equilibrar a admiração do artista com as outras coisas da vida dele que são importantes também.
Você gostar de alguém ou de alguma coisa é legal, é uma fase que a pessoa nunca vai esquecer. Mas por outro lado não pode se deixar prejudicar e isso que nós nos preocupamos. Às vezes chega alguém e diz: “- Putz faltei uma semana da escola pra acompanhar vocês”...aí já não é legal, porque a pessoa de repente está correndo o risco de perder o ano, ou brigar com os pais para estar com a gente. Sempre procuramos orientar os fãs, temos essa preocupação, pois somos uma família, a “Família Restart”.
caprichotrip- A música “Pra Você Lembrar” foi feita como um pedido de desculpas para as fãs que por ventura, não participaram de uma sessão de autógrafos adiada por motivos de segurança. Acha que compondo canções as pessoas esquecem certos acontecimentos? A música tem todo esse poder?
Pe Lanza -
 Em parte foi um pedido de desculpas, tentamos mostrar pra aquela galera naquela ocasião todo esse amor, esse sentimento que a gente sente por eles. E o mais legal, como a gente tentou mostrar no clipe, é pra essa galera se sentir parte de tudo isso pra realmente sentirem que são o quinto integrante da Restart.
caprichotrip - O que os fãs podem esperar de novo no trabalho da Restart?
Pe Lu -
 Gravamos um DVD, um registro do Happy Rock Sunday (que acontece uma vez por mês em São Paulo e no Rio de Janeiro, aos domingos)...Não terá nenhuma novidade em questão da apresentação. Resolvemos registrar esse evento por ser uma ideia nossa e por ser uma coisa que a gente consegue por a mão em tudo...na verdade é uma festa, não é só um show!
O DVD vai ser o registro dessa energia positiva que a gente toca e a galera devolve pra gente. Quem sabe no ano que vem conseguimos expandir o Happy Rock Sunday para todos os lugares que der pra fazer no Brasil.
E estamos preparando um material novo, que não vai ser um CD, nem um DVD. Será uma mistura de coisas com som e imagem. Porque a gente gosta de inventar, na verdade, não gostamos daquela coisinha: “Ah tem que lançar um CD, um DVD”.
caprichotrip - Deixem um recado para o pessoal que acompanha o trabalho do Restart no Kboing...
Restart -
 Alô galera do caprichotrip, nós somos a Restart. Estamos aqui para mandar um beijo enorme pra vocês e agradecer a todo esse carinho. Valeu! Valeu caprichotrip, valeu Família! Estamos juntos!
Da redação, por Tatiana Pires
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